28 outubro, 2005
HWARANG
26 outubro, 2005
Os sentidos do Silêncio
Esses sentidos que busco nas ondas
Do silêncio,
Sou um ser habitado pela musicalidade,
Cujos sons me foram retirados em tenra idade.
Olho somente para o horizonte,
O silêncio de uma sociedade livre,
A independência é a minha força!
Necessito ver novas palavras díficeis
E complexas no mapa estrelado.
Preciso alimentar o meu espírito,
Por vezes inalcançável.
A força é a minha crença,
A intuição é o meu companheiro,
O gesto é a minha palavra,
A visão é a minha alma para toda a vida.
Qual quadro pintado no som da visão?
Não é unicamente quadro, não é unicamente som,
É unicamente visão que embala os sentidos,
Conquistando o mundo silenciosamente,
Perfumando todas as coisas da vida,
Com um sorriso de serenidade mútua.
Aberto, esse silêncio inundado pelo brilho da
Diferença,
Na esperança de deixar sermos tratados de modo diferente
Por sermos diferentes!
24 outubro, 2005
Um novo Ser
23 outubro, 2005
Logotipo Pessoal
Ao longo dos dias até hoje desenhei diversos esboços, com muita paciência para aturar esse trabalho para entregar amanhã. Embora não esteja no meu melhor momento, é que o mês de Outubro traz-me desabores em todas as coisas que aprecio, aparecem os azares: a lesão que obviamente não foi a primeira, a má-disposição, o mau feitio, a minha auto-estima a descer em piga e que me isolo de tudo e de todos!
Consegui finalmente conjugar o ambiente das formas inerentes á minha personalidade dentro do esboço com cores coloridas, curvaturas de montanha russa, a simplicidade que me é caracterizada, só espero que o stôr não me estrague o esforço que gastei em pápeis e lápis... ai se ramusgar, nem quero imaginar dava-lhe logo um modollio tchagui!
22 outubro, 2005
A perícia hilariante de Edu
21 outubro, 2005
Se a realidade fosse outra?
18 outubro, 2005
Liberta o meu Espírito
17 outubro, 2005
A escola primária
A única recompensa que recebia no fim da aula mandava-me trabalhos de casa mais o dobro dos meus colegas que tinha de fazer... foi o melhor que poderia ter feito a mim, a professora estava determinada que eu conseguiria acabar o quarto ano sem repetições!
16 outubro, 2005
Combates de espectáculo!
15 outubro, 2005
Sem parar
14 outubro, 2005
Em mobilidade
13 outubro, 2005
Clínica Oceano
Efectuou-se o presente exame com sonda linear de 7,5 Mhz, á área dirigida e referenciada pela doente, observando-se sobre o músculo, causando alguma bosseladura e mendindo aproximadamente 24mm, e que corresponde a ruptura deste músculo.
Paragem obrigatória com máxima inactividade desportiva de quatro a seis semanas, depois prosseguido para a proxima fase: fisioterapia.
Conheci um amigo como eu
Divertia-me imenso ao fazer tantas maldades aos amigos, não é que achasse divertido mas adorava vê-los chateados e era um prazer assistir a uma mudança de comportamento.
De repente, a educadora de infância chama-me com um gesto para ir em sua direcção, assim fui sem hesitar, mas julgava que eu tinha feito alguma coisa de mal e que talvez me pussesse de castigo. Não foi pela minha frágil debilidade que reparo um menino mais novo, com cabelos comprindos encaracolados, loiros e dourados como o sol e os seus grandiosos olhos azuis-esverdeados de três anos.
Levantou ligeiramente a sua face, onde os seus olhos procuravam uma mimica, um gesto que o alertasse, e numa fracção de segundos o seu cabelo desloca-se facilmente e ai reparo a protese auditiva, pensei eu, finalmente posso contar com um amigo como eu, a partir daí nunca mais separamos.
Nós os dois, formavamos uma bela equipa contra a maioria dos colegas ouvintes que não nos compreendiam, era uma sensação maravilhosa porque tinhamos o nosso mundo e o nosso espaço dentro do colégio, que por qualquer um não nos passava por indiferente, pois tinhamos gestos e códigos secretos que se formou numa grande cumplicidade, apesar de ele não ser surdo oralizado, e eu não tinha conhecimento da Lingua Gestual, criamos a nossa própria linguagem de maneira imaginativa onde a criatividade ocupava um plano de destaque: "uma comunicação inventada"!
E esse amigo é o Pedro quem tem também uma vida mais normal possivel, sucesso e boas perspectivas não lhe faltam, pois reconhecem a sua capacidade de liderança e notoriedade na baliza que defende com garras e unhas no Seixal Futebol Clube!
11 outubro, 2005
O "DO" = Caminho ou Estrada
Existe um termo etimológico comum a todas as artes marciais, que estudado devidamente e em profundidade, nos ensina a diferença em relação aos outros géneros de actividade física e desportiva. Refiro-me ao termo “DO”, cuja tradução para português significa caminho ou estrada, mas tem, dentro de si, um conteúdo muito mais profundo e significativo.
De facto, para além do caminho que indica, pressupõe, também, todos os seus quilómetros, metros e centímetros, isto é, todas as experiências físicas, psicológicas e espirituais, que vão dando ao praticante uma grande consistência pessoal. Tornar-se-á, desta forma, um ser social apto a ultrapassar todas as adversidades que se lhe vão deparando ao longo de outro caminho paralelo e mais abrangente - a própria VIDA. Com todo este significado, não nos é difícil ver a separação entre a preocupação por uma execução perfeita, exigida nos desportos de competição, e os objectivos de uma disciplina, na qual a técnica requerida nos movimentos é apenas um instrumento ao seu serviço.
É, por assim dizer, o objectivo de caminhar para atingir a meta, em oposição do objectivo de atingir a meta o mais depressa possível. Consiste, ainda, em encarar a actividade física como um meio saudável de enriquecer a própria vida através do aperfeiçoamento integral da pessoa, ao invés de uma actividade física encarada como um meio de promoção da nossa imagem perante os outros, caindo assim na tentação de promover somente a dimensão física, em detrimento da dimensão psicológica e espiritual de todo o movimento.
De facto, por sermos seres integrados e constituídos por várias dimensões, seria conveniente que, em qualquer experiência, nunca nos esquecêssemos dessa nossa constituição. Estaríamos, assim, a prevenir a desintegração da unidade interior da pessoa e a promover o desenvolvimento integral de todas as faculdades pessoais.
O entendimento, visto pelo espírito Oriental e apoiado no pensamento “Zen”, fez com que os conhecimentos passassem de geração em geração, de mestre para alunos, com variações técnicas condicionadas pelo contexto exterior de cada época, mas, sempre, à volta de uma mesma ideia: o conhecimento das coisas, na sua forma real, e de si mesmo como meta final.
Este “DO” é a intuição ensinada, que nos leva ao paradoxo de que algo íntimo e particular pode ser ensinado e até fazer escola. Por isso, o mestre cultiva também a sua intuição, como meio de preservar a sua individualidade e a sua riqueza pessoal, sem desvirtuar a origem e a essência do “CAMINHO”.
10 outubro, 2005
To live the dreams
O meu sonho... toda a gente diz que ter sonhos é uma perda de tempo, não estou a falar de sonhos de dormir mas sim de sonhos que queremos realizar ao longo da nossa vida, um sonho que se torne em realidade, um sonho onde sentiríamos realizados se tivermos força de vontade e sacrifício acima de tudo sofrimento e uma grande responsabilidade.
Todos os dias antes de me deitar e todos os dias que me levanto da cama para a faculdade, não deixo descolar a minha visão preciosa na parede branca do meu quarto, onde estão cheios de posters pendurados, dando assim um colorido intenso ás cores encadeadas uma das outras.
Cada letra horizontal que avança é uma parte de mim, onde ferve um mar impenetrável que anseia tanto por este sonho para que se torne em realidade, mas o oceano agita-se com ondas superiores a três metros de altura, como se o meu pensamento visilumbrasse em câmara lenta, a crista transparente. E como é díficil captar esse fragamento após tantas tentativas desperdiçadas, mesmo sabendo que as oportunidades foram muitas, há sempre em todas as alturas das nossas vidas que particularmente sentimo-nos perseguidos por alguma coisa que desconhecemos.
A insegurança é de tal forma assustadora, mas não para quem nunca deu-nos uma oportunidade de provar o nosso valor, naquilo que somos verdadeiramente bons e daquilo que somos capazes de mostrar aos outros o quão estavam errados.
Como não sou uma pessoa de desistir com facilidade, mantenho a minha luta acessa seja qual for o obstáculo que me será proposto, mas uma certeza que sei: Não desisto!
Esses "alguéns" sabem o que vanho, mas é triste quando não aceitam as diferenças de forma natural, como digo "eles ouvem o som que lhes entram no ouvido, e estão habituados a ouvir desde o berço palavras repetidas, mas não sabem distinguir a grandeza que temos interiormente, uma interioridade imensa, uma compreensão inimaginável que provavelmente nunca chegarão aos nossos calcanhares!"
09 outubro, 2005
Portugal está perdido
Quando encontrarem um sítio onde não haja injustiça e corrupção, digam-me que eu faço logo as malas e ponho-me a cavar...
07 outubro, 2005
Seixal, sou seixalense de Espírito
06 outubro, 2005
Entrei para o Colégio
Uma área verde espaçosa em que a creche situava no centro com pinheiros á nossa volta e parque de divisões: campo de futebol, baloiços, escorregas, e uma casa de madeira.
Tudo me era estranho na sala com tons coloridos nas paredes, com fardas amarelas aos quadradinhos, as mesas arredondadas e cadeiras a nosso tamanho.
Tocar qualquer coisa que estava ao alcance dos meus olhos era um verdadeiro perigo...
Conheci os meus colegas, dos quais: Andreia (a minha melhor amiga de infância), Ana Rita (que detestava!), Ana Lúcia (a mimada), André (juiz), Bruno (adorava chateá-lo) e Filipe (o borracho da sala).
Todos eles queriam saber o que eu tinha nos ouvidos, até mexia-os e no fim ficava furiosa ameacei-os fazer uma grande tempestade de água!(devem estar a pensar que eu era uma santa, mas não, no fundo era rebelde).
Há uma cena para contar que nunca me esqueci e nem sei como fui capaz de fazer uma coisa dessas, enfim, ser criança é um autêntico perigo!
Eis o meu testemunho que vou passar:
Era um dia como os outros quando a porta estava aberta, entrou um cão dentro da nossa sala e desatámos todos a gritar, foi tudo muito rápido que eu não me assustei alias estava toda contente aos pulos, com a cara estampada de sorrisos.
As nossas educadoras avisaram para não nos aproximar que podia moder-nos, não lhes dei ouvidos porque não estava a perceber rigorosamente nada, então corri atrás do cão com as orelhas a saltar de cima para baixo e nesse momento fulgurante os outros seguiram-me, dois minutos depois vejo a andreia recuar para trás super aflita ai reparo os dentes caninos a abrir e instintuivamente agarro a cauda e puxo-o, virou-se para mim, agora era eu que estava em apuros corri a toda velocidade onde subi para cima da mesa e pequei numa cadeira com as minhas mãos desse modo proteger-me.
Recuei-me minuscolisamente, só que o espertinho da fera dera a volta e tive que ser rodopiada aos circuitos na mesa, depois tive a oportunidade única de baté-lo com a cadeira... só que o doido do Filipe meteu-se no caminho errado e levou um grande estrondo na cabeça!
Eram gritos e gritos por todo o lado, estava machado de sangue na face e tiveram que chamar a ambulância pois eu partira-lhe a cabeça com 1 cadeira!
INACREDITÀVEL
05 outubro, 2005
Novo mundo e vida nova
Ouvir com coração, pensar com coração é definitivamente a nossa mentalidade de ver as coisas pq através dela aprendemos, questionamos de muita coisa até as mais insignificantes!"
Nasci no mundo do ruído onde passei a minha curta existência a ouvir sons, palavras e barulhos, de repente parei no mundo do silêncio atravessando os dois portais que abriam e fechavam ao mesmo tempo, tudo isto era automático...
Obtive as minhas primeiras próteses auditivas compradas pela familia, onde trabalharam arduamente deixando as suas vidas em segundo plano, para que eu os usasse desse modo manter a minha integridade na sociedade, ao principio havia uma coisa que os incomodava, era a escolha de uma Língua: a Lingua Gestual Portuguesa e a Oralidade. Naquela época já tinha alguma sintaxe na linguagem como dizer "papa", "mama" mas fui perdendo o dominio de articulação das palavras e do som.
Assim optaram pela oralidade porque sabiam que me dava mais possibilidades, mais vantagens e oportunidades em todas as coisas na vida, além disso posso ter perdido uma parte da infância com terapias de fala, saltando de consulta a consulta, de médico a médico, de professor a professora, estavamos todos a lutar contra o tempo porque a minha formação como criança dependia necessariamente do modo como evoluia no dia a dia.
Olho para mim com grande humildade e agradeço á minha familia pelo esforço, pela educação, pelo seu amor, pelo seu carinho, por tudo o que fizeram de mim a pessoa que sou hoje.
Dia de descanso e Design
Começei a faculdade na segunda-feira, foi dia de apresentação já tenho trabalho de casa para fazer e nada mais do que a criação de um LOGO Pessoal (Logotipo), que tem a ver comigo: a minha personalidade.
Rumo á criatividade, aqui vou eu dar largas á imaginação ultra-pessoal...
04 outubro, 2005
Porta fechada...
03 outubro, 2005
Humanidade dos sentimentos
O tempo passa depressa,
Quando olho fixamente os lábios,
Tentado perceber,
Surge um sentimento de mágoa,
Sofro em silêncio sem ninguém saber,
O tempo passa depressa,
Quando pergunto: o que disseram?
Respondem com uma simples palavra:
NADA.
O tempo passa depressa,
Vejo que estão rodeados de amigos,
Com uma gargalhada contagiante,
Com um sorriso suave,
Quando pergunto novamente: o que disseram?
A minha resposta é negada: NADA!
Não veêm que estou a sofrer?
Não veêm que estou abrir conversa?
Não veêm que preciso de alguém que fale comigo?
Parem de dizer NADA!
Não veêm que tenho curiosidade de saber o que disseram?
Pensam que o assunto não tem nada a ver comigo?
O tempo passa depressa,
Olho para o tecto e conto os tempos perdidos,
Põem na minha pele para saberem o que é não ouvir,
Põem no meu lugar para saberem o quão revoltada estou,
Põem no meu mundo do silêncio para perceberem as dificuldades,
Põem em meu ser para sentirem o que é perguntar e depois terem a resposta negada.
O inesperado aconteceu II
2º Capítulo
"È lamentável quando a ciência foi feita para encontrar soluções para doenças curavéis e outras incuravéis, mas isso não define o facto de o comportamento ser vergolhoso perante as atitudes inadmissavéis e nesse caso a criança nunca deve ser prejudicada por terceiros e muito menos tornar-se numa cobaia nas experiências dos profissionais e especialistas."
Após a noticia dada pelo médico á minha familia acerca da surdez, pediu uma autorização para mais um exame aos neurológicos dos canais auditivos, por fim aceitaram e tive que ser submetida a uma prova dolorosa do qual acabaria por soltar a minha fúria de choros e tirar tudo que meteram nos meus ouvidos, assim sendo não conseguia pois estava complentamente indefesa dos médicos especialistas que agarraram-me e prenderam as minhas mãos onde nesse momento procuravam um grau de compatibilidade auditiva para a implantação do implante coclear.
Foi ai que a minha familia suspeitou de imediato quando um dos elementos da equipa mencionou a sala de operações, ai eles perguntaram pela filha e arrancou-me para os braços dela chorando de tanta revolta até ameaçou processá-los ao tribunal...
Com meios próprios percorremos no desconhecido, até encontrar uma nova esperança...
02 outubro, 2005
O Movimento
O corpo centra-se e o movimento começa.
Movo-me mas não sou o movimento,
Misturo-me à sua forma, como a cana dobra com o vento.
Tenho um corpo mas não sou o meu corpo.
Centrado, estou livre do conteúdo externo, em harmonia com o todo.
Eu ajo mas a inacção torna-se cooperação harmoniosa.
Eu aceito mas não sinto necessidade de possuir.
O movimento é infinito, um círculo, e eterno. O mesmo, mas evoluindo.
Ele flui e sou imergido em seu ritmo.
Eu abraço o um. Concede mas ao concederes conquista tudo.
O corpo centra-se e o movimento é.
Minha sombra é lançada no chão do Dojang.
Move-se livre de julgamento, segue, mas molda-se naturalmente ao seu mundo.
Vazia de ego, é moldada pelo meu movimento.
Eu sou seu escultor e ela, meu professor.
Grão Mestre Kytu Dang
Aqui estou eu a clicar as teclas do teclado com dores musculares em todo o lado do meu corpo, por muito culpa do Grão Mestre Kytu Dang que eu e a equipa levamos uma autêntica tareia de Taekwondo.
A parte de manhã era somente dedicado para as graduações de Kup's, onde literalmente fui assistir ao treino da minha irmã, a Diabinha e a do meu namorado. Confesso que adorou imenso e ganhou um novo amigo: o próprio Kytu Dang, apesar de não falar a mesma lingua conseguiram entender-se pelos gestos, pelos sorrisos, pelas brincadeiras e não é por acaso que ele adora crianças.
À tarde fui eu, desta vez com as graduações de Dan's tão surpreendente fiquei com o plano de treino desportivo pois não é nada comparado em Portugal, mesmo assim aproveitei a oportunidade assim puder agendá-lo para a minha "agenda de treino", aprendi coisas interessantes e superei as expectativas que eu julgara serem impossiveis de serem superadas.
Até para o ano Grão Mestre Kytu Dang, lá estarei de Dobok, confirmo a minha presença e suarei como nunca no Dojan...
Assim direi o slogan do TAEKWONDO:
"Taekwondo é um modo, um modo de vida.
Tudo o que estava separado, pode-se unir novamente.
Através disto tudo é visto Tornar-se um.
Eu posso encontrar o meu eu real e assim
Para a perfeição virar-me.
Quando finalmente tudo alcança o auge
Não há mais diferença entre ser ou não ser.
Eu estou só no meio deste vazio.
Então eu e outros aparecemos num sopro e
O meu eu real pode percorrer o caminho sem hesitação."
01 outubro, 2005
Estágio Internacional TAEKWONDO
Sábado
Estágio Internacional de Taekwondo com o Grão Mestre Kytu Dang de graduação 7º Dan, Seleccionador Nacional da Dinamarca, seis vezes Campeão Europeu de Técnica e Campeão em título, fundador da Associação Escolas Hwarang Taekwondo em Portugal.
Local: Pavilhão Novo da Torre de Marinha
Aqui vou eu mais a Diabinha e a minha equipa a seu dispor Mestre Kytu Dang!